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sexta-feira, 4 de junho de 2010

Hermenêutica e Educação Ambiental: o educador como intérprete

Cientistas americanos usaram primatas da espécie Rhesus no estudo devido à semelhança neuroanatômica com os humanos

EPISTEMOLOGIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
No estudo crítico da educação ambiental, a técnica hermenêutica é o método que visa a interpretação de vários textos. Segue abaixo uma pequena interpretação da reportagem do Correio Braziliense do dia 03/06/2010 no caderno Saúde, de Paloma Oliveto, entitulada “O mal que faz o álcool”.
A pesquisa foi divulgada pela revista da Academia Nacional de Ciência dos EUA , comprovou que o uso exagerado de bebidas alcoólicas por pessoas na faixa dos 12 aos 17 anos ataca os neurônios, causa graves danos ao cérebro e problemas comportamentais. Também é citado na reportagem um comportamento chamado “beber em binge”, que significa consumir de uma só vez, grandes doses de álcool. Segundo a coordenadora da pesquisa Chitra Mandyam, há um aumento significativo do comportamento de risco dos adolescentes. No Brasil, os adolescentes estão bebendo cada vez mais cedo.
A questão é: A bebida é uma droga, todos sabem, mas é uma droga lícita. Até onde chegou o homem? Ele fabrica o álcool e perde o controle. O homem busca na natureza as respostas do que está evidente, acha-se no direito de usar animais para concluir o que já sabemos, o mal que o álcool faz, sabemos que faz mal aos adultos, podemos imaginar o que poderá fazer para quem está em formação. O homem como senhor do tempo e do destino, dominador, e sem controle, onde vamos parar?

Por Marlúcia Leonel

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